domingo, 28 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Last but not the least
...esta menina que me sorriu e acenou sem me conhecer de lado nenhum (acho eu).
E esta, vai carrancuda porquê?
Alguém a obrigou a ir no cortejo? Se não gosta de ser olhada e fotografada, não seria melhor ficar em casa ou ir para outro lado qualquer? Quem não quer ser burro não lhe veste a pele...Aliás, há anos isto via-se muito nos "nossos" corsos carnavalescos, mas, nos últimos anos,as carrancudas são excepção.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Por estas e por outras...
...é que dá muito jeito, no dia a dia, a resignação cristã que nos ensinaram na catequese quando éramos miúdos...
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
...E, naturalmente, se em vez de duas, só tivermos uma à disposição...
...- se muito dentro do prazo, melhor! - é uma festa na mesma,
...E, se diminuirem um pouco a dose de carinho,
e, em contrapartida, aumentarem a dose de "vivacidade", também se aplaude.
Mitos urbanos
Ora aqui está uma coisa que de mito não deve ter nada - provavelmente todos os homens heterosexuais terão este sonho: estar na intimidade com duas raparigas bonitas e carinhosas...
Murro em ponta de faca
Eu gosto muito dos três, mas isso não me impede de pensar que, neste tipo de sociedade em que vivemos (e eles viveram), a rebeldia individual, o tentar ver à viva força e de coração aberto o que há para lá dos muros, acaba em tragédia (acabou nestes três casos). A tragédia, nestes tempos, também tem o seu glamour, mas... é trágica mesmo assim. Ficaram ~para a posteridade - as gravações.
Animais
"(...) Estamos rodeados por actividades de degradação, crueldade e morte que rivalizam com tudo o que o Terceiro Reich foi capaz de fazer; superam-no até, pois é uma actividade sem fim, que se auto-regenera, criando continuamente coelhos, ratos, aves, gado só para os matar (,,,)" in "Elizabeth Costello" de J. M. Coetzee
Já me tem passado algumas vezes pela cabeça esse pensamento (não necessáriamente formulado dessa maneira). Acho que, se pensar nisso muito tempo ou demasiadas vezes, me torno vegetarino. Não quero pensar nisso, embora, assim, fique com um sentimento de culpa difuso, latente e incomodativo.
Já me tem passado algumas vezes pela cabeça esse pensamento (não necessáriamente formulado dessa maneira). Acho que, se pensar nisso muito tempo ou demasiadas vezes, me torno vegetarino. Não quero pensar nisso, embora, assim, fique com um sentimento de culpa difuso, latente e incomodativo.
Eça vs Camilo
Tão diferentes e ambos tão grandes!
Curioso: em "A cidade e as serras" Eça salva o cosmopotita Jacinto casando-o com uma menina do campo (embora ilustrada q. b.) - como Júlio Diniz faz a Henrique de Souselas em "A morgadinha dos Canaviais" -, enquanto Camilo salva o austero fidalgo minhoto Calisto de Barbuda casando-o com a cosmopolita Ifigènia.
Curioso: em "A cidade e as serras" Eça salva o cosmopotita Jacinto casando-o com uma menina do campo (embora ilustrada q. b.) - como Júlio Diniz faz a Henrique de Souselas em "A morgadinha dos Canaviais" -, enquanto Camilo salva o austero fidalgo minhoto Calisto de Barbuda casando-o com a cosmopolita Ifigènia.
Laisse-moi devenir...
"(...) Laisse-moi devenir
l´ombre de ton ombre
l´ombre de ta main
l´ombre de ton chien (...)" ("Ne me qitte pas" - Jacques Brel)
Muito bonito - não há dúvida!
Mas será saudável, não será uma doença, levado assim ao extremo?
Embora haja quem tenha escrito que o verdadeiro amor é o que não espera nada - e eu até concorde com isso num certo sentido.
l´ombre de ton ombre
l´ombre de ta main
l´ombre de ton chien (...)" ("Ne me qitte pas" - Jacques Brel)
Muito bonito - não há dúvida!
Mas será saudável, não será uma doença, levado assim ao extremo?
Embora haja quem tenha escrito que o verdadeiro amor é o que não espera nada - e eu até concorde com isso num certo sentido.
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Mitos urbanos
As mulheres são mais românticas do que os homens?
Eu, já de algum tempo a esta parte, acho que não. Não é popular dizê-lo às mulheres, mas é a verdade.
Como diz agora o realizador Ant.º Pedro Vasconcelos em pequena entrevista ao Público:
"Os homens são românticos e as mulheres não. (...) Os homens são mais irresponsáveis, mais inconscientes, mais aventureiros; as mulheres são mais pragmáticas, têm o sentido do real mais presente."
Também tem a ver com a biologia, naturalmente: elas é que engravidam e, quando ficam grávidas, ficam-no 3/4 do ano.
Eu, já de algum tempo a esta parte, acho que não. Não é popular dizê-lo às mulheres, mas é a verdade.
Como diz agora o realizador Ant.º Pedro Vasconcelos em pequena entrevista ao Público:
"Os homens são românticos e as mulheres não. (...) Os homens são mais irresponsáveis, mais inconscientes, mais aventureiros; as mulheres são mais pragmáticas, têm o sentido do real mais presente."
Também tem a ver com a biologia, naturalmente: elas é que engravidam e, quando ficam grávidas, ficam-no 3/4 do ano.
domingo, 7 de fevereiro de 2010
O melhor album de música popular portuguesa?
Se não é o melhor, andará lá perto - pelo menos como conjunto de músicas e canções articulado por um fio condutor (neste caso a história ou estórias de Fernão Mendes Pinto, o autor e protagonista da "Peregrinação", o único livro português capaz de ombrear com os Lusíadas).
A importância da ilusão na vida das pessoas.
De costas, e com boa vontade, esta miúda parece a minha última paixão assolapada (atenção, não estou a falar da Sara).
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
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