![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEildVlOdLZQiEscHMSeIt2VFtZoSdfUzmNgdcSUZe5x9ouFkBks9Mxa3PpAvEvDd7Y60rprOsbRI_-trZ0ZgOQU9n3kmzIat_znD8GUCBuah9ZtEXqAHy9ouqNvVnzGwgwlMNd-ZK8N6ppq/s320/met-art_ALH_1_12.jpg)
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Depois de muito pensar...
Gostaria de pedir alguma coisa utópica - como, por ex., a paz no mundo, o fim da miséria, a justiça sobre a terra ou o fim da devastação do planeta - mas como sei que não ia adiantar nada, prefiro pedir ao Pai Natal um presente mais comezinho mas nem por isso menos interessante (para mim...).
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEildVlOdLZQiEscHMSeIt2VFtZoSdfUzmNgdcSUZe5x9ouFkBks9Mxa3PpAvEvDd7Y60rprOsbRI_-trZ0ZgOQU9n3kmzIat_znD8GUCBuah9ZtEXqAHy9ouqNvVnzGwgwlMNd-ZK8N6ppq/s320/met-art_ALH_1_12.jpg)
domingo, 14 de dezembro de 2008
Olhar...e ver...
Ainda a amizade
Há casos em que o afastamento fisico/geográfico faz bem à amizade: evita-nos a pressão da amizade quotidiana, mais exigente.
Basta lembrarmo-nos de como muitas vezes acontece que uma viagem de alguns dias com amigos pode tornar a relação mais tensa, mais complicada, e até torná-la durante aqueles dias penosa ou quase.
Outro exemplo: a Maddie com quem eu tinha uma relação de amizade cheia de altos e baixos, quando trabalhávamos juntos, muito por causa do m/ ciúme de amigo e de muitas vezes pensar que ela deveria ser não como era mas como eu queria que fosse (quase perfeita) - depois de deixarmos de trabalhar juntos e de nos vermos quase todos os dias, passei a ver com outros olhos (também pode ser da idade, admito)a nossa relação de amizade, e a coisa melhorou muito - vinte anos depois...como o vinho do Porto...
Basta lembrarmo-nos de como muitas vezes acontece que uma viagem de alguns dias com amigos pode tornar a relação mais tensa, mais complicada, e até torná-la durante aqueles dias penosa ou quase.
Outro exemplo: a Maddie com quem eu tinha uma relação de amizade cheia de altos e baixos, quando trabalhávamos juntos, muito por causa do m/ ciúme de amigo e de muitas vezes pensar que ela deveria ser não como era mas como eu queria que fosse (quase perfeita) - depois de deixarmos de trabalhar juntos e de nos vermos quase todos os dias, passei a ver com outros olhos (também pode ser da idade, admito)a nossa relação de amizade, e a coisa melhorou muito - vinte anos depois...como o vinho do Porto...
Erro de casting
Eu vejo a coisa assim: nós encontramos pessoas pela vida fora, uns passam como água pelas penas de um pato, de outras fugimos a sete pés e outras escolhemo-las para amigos(as). Ora, se resolvemos que vamos ser amigos de uma pessoa, estamos, a partir daí, dispostos a ser amigos dessa pessoa (passe o pleonasmo), e esperamos o mesmo da pessoa em causa.
Às vezes precipitamo-nos nessa decisão - e é mais fácil que isso aconteça perante um elemento do sexo "oposto", com uma cara bonita e/ou um corpo bonito, enfim...Isto para já não falar de saber onde fica (e, depois, respeitar...) a fronteira entre amizade e outra coisa diferente (que pode ser amor, atracção sexual...).
Precipitamo-nos e escolhemos para amigo(a) alguém que, embora simpático, acolhedor e com alguns gostos comuns, paasaria/passa bem sem nós e dispensaria/dispensa a "honra" que a forçámos a aceitar - porque essa "honra" tem contrapartidas que o/a escolhido/a pode não estar muito disposto a assumir, sem as quais se sentiria mais solto/a, já que a amizade tem as suas exigências. Em suma, enquanto essa pessoa é uma mais-valia para nós (só porque assim o decidimos), nós não somos uma mais-valia para essa pessoa.
Um exemplo disso é a Selma, um erro de casting meu.
Às vezes precipitamo-nos nessa decisão - e é mais fácil que isso aconteça perante um elemento do sexo "oposto", com uma cara bonita e/ou um corpo bonito, enfim...Isto para já não falar de saber onde fica (e, depois, respeitar...) a fronteira entre amizade e outra coisa diferente (que pode ser amor, atracção sexual...).
Precipitamo-nos e escolhemos para amigo(a) alguém que, embora simpático, acolhedor e com alguns gostos comuns, paasaria/passa bem sem nós e dispensaria/dispensa a "honra" que a forçámos a aceitar - porque essa "honra" tem contrapartidas que o/a escolhido/a pode não estar muito disposto a assumir, sem as quais se sentiria mais solto/a, já que a amizade tem as suas exigências. Em suma, enquanto essa pessoa é uma mais-valia para nós (só porque assim o decidimos), nós não somos uma mais-valia para essa pessoa.
Um exemplo disso é a Selma, um erro de casting meu.
Olhar e ...reflectir?...
Se deixarmos por instantes o ponto fulcral (ou o que quiserem chamar-lhe...) desta foto, podemos verificar que há também um rosto muito bonito e umas meias sugestivas, não sendo de desprezar qualquer destas duas coisas...talvez como que a embalagem para a prenda, a moldura para o quadro, os pormenores que fazem a diferença, uma mais valia, em suma...
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjb-e7K-K9v1xERPyMWqdL9pwByVEWb7j4YBB309XViYRBaTj1acgkVCnTflZ-NGu9LRhBUFtlfTXbc-eQiO3jwtOrV_58iUKKesdZcv2q_s7APPke0M7yth1u9VhxfBLptzoQb6a4Xi39J/s320/met-art_ing_157_11.jpg)
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Diálogos (2)
Depois de um electrocardioqualquercoisa:
- Então, nada de anormal?
- Nada de preocupante...
- Então, nada de anormal?
- Nada de preocupante...
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
A camarilha, a cambada, o polvo, o choco...
Os actuais escândalos politico-financeiros que estão a ter lugar no país, com a participação de dois dos nomes com mais peso do/no Bloco Central, Dias Loureiro e Jorge Coelho, mais não são do que uma amostra da ligação estreita entre o "mundo dos negócios" (em bom portugês, o mundo do capital) e os politicos dos dois maiores partidos, dos dois partidos que têm dividido entre si o poder politico há mais de 30 anos. Afinal, o poder - como aliás, a justiça, a saúde, o ensino...- é de classe, ou seja, serve determinados interesses (de classe) em detrimento de outros interesses. O poder politico serve determinados interesses e estes servem-se do poder politico, recompensando, em troca, os actores deste que mais se distingam (caso flagrante dos 2 acima referidos, os quais, se não fosse a politica e o ascendente e contactos que com ela adquiriram, seriam 2 borra-botas).
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Obama, uma luz ao fundo do túnel?
Sem querer embarcar em ilusões, acho que a eleição de Barak Obama foi importante por uma série de razões:
- é o 1º presidente afro-americano dos States
- ainda por cima, como senador, tinha votado contra a guerra "do" Iraque
- venceu numas eleições que tiveram uma grande participação, coisa que não é habitual nos States
- e com enorme apoio dos jovens, das mulheres, dos negros e dos latinos.
Não chegará com certeza para o estado em que está o mundo (e de que os States são em grande parte responsáveis). E, afinal, os grandes interesses continuam lá, imutáveis, poderosos e insaciáveis...
Vamos ver...
- é o 1º presidente afro-americano dos States
- ainda por cima, como senador, tinha votado contra a guerra "do" Iraque
- venceu numas eleições que tiveram uma grande participação, coisa que não é habitual nos States
- e com enorme apoio dos jovens, das mulheres, dos negros e dos latinos.
Não chegará com certeza para o estado em que está o mundo (e de que os States são em grande parte responsáveis). E, afinal, os grandes interesses continuam lá, imutáveis, poderosos e insaciáveis...
Vamos ver...
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiH7ZUS992S4ACRB2sob9UtmVij_c-eiRqvZPD7uyXti4blhmGcE5CsV_Nw2rpvcyN4HLMYTyWRo5TTT7nKyNAPOkvmRMh4CJaRHgQjh5Etn_5Hl0sp60w9S7-od_ghKFDyOGRpnzCMGDXj/s320/Obama.jpg)
Milu, uma mulher linda
Na semana passada, faleceu Milu, actriz e cantora portuguesa dos anos 40 e 50, considerada nessa altura uma espécie de namorada do país, tanta era a luz e a graça que emanavam a sua figura e a sua voz no cimema, no teatro, na revista , na rádio.
Efectivamente Milu era luminosa, uma actriz que Hollywood não desdenharia, uma autêntica diva, não ficando nada atrás das divas americanas, francesas, italianas...
E como, nos filmes por que ficou mais conhecida, "O grande Elias" e "O Costa do castelo", fazia, e muito bem, o papel de menina séria e prendada e, inclusivé, com um toque de sofisticação, não sei até que ponto terá influenciado os gostos da rapaziada - inclusivé o meu, que é aqui o que me importa.
A foto que aqui vai, foi a única que consegui sacar do Google (o que acho espantoso!)- e não lhe faz justiça.
Efectivamente Milu era luminosa, uma actriz que Hollywood não desdenharia, uma autêntica diva, não ficando nada atrás das divas americanas, francesas, italianas...
E como, nos filmes por que ficou mais conhecida, "O grande Elias" e "O Costa do castelo", fazia, e muito bem, o papel de menina séria e prendada e, inclusivé, com um toque de sofisticação, não sei até que ponto terá influenciado os gostos da rapaziada - inclusivé o meu, que é aqui o que me importa.
A foto que aqui vai, foi a única que consegui sacar do Google (o que acho espantoso!)- e não lhe faz justiça.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj97MeZusWDG1fFal_NaJV0fwfZC_kskqhyphenhyphenO1JbI8leblS9tM_vvUpb3Rfh_phkpcML0bg-GNW86g1Z5tZwdMrYIsrdH4S1U1WdPOP2fFxuS_Sk_wMi8uCTylMvgTJwaWgahyphenhyphenyA2AgRwLsA/s320/sem+t%C3%ADtulo.bmp)
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Ler
Com a idade fui-me convencendo aos poucos: hoje SEI que me é impossível ler tudo o que goataria de ler.
Isto a propósito de ter visto recentemente nas livrarias o livrinho "Orgias" de Luis Fernando Verissimo, um escritor brasileiro (sobretudo de crónicas e contos curtos) que muito aprecio. E de o não ter comprado.
É que ando a ler dois ao mesmo tempo e tenho um monte deles à espera de oportunidade e vontade. E nem sequer sei (me lembro) se já li ou não este "Orgias".
Para ser racional, o que devo fazer é, além de acabar de ler os que ando a ler (e que, sim, merecem ser "acabados"), fazer uma lista graduada dos que tenho para ler - e, na medida do possível, ir lendo os mais interessantes primeiro e os menos interessantes depois...ou nunca.
Isto a propósito de ter visto recentemente nas livrarias o livrinho "Orgias" de Luis Fernando Verissimo, um escritor brasileiro (sobretudo de crónicas e contos curtos) que muito aprecio. E de o não ter comprado.
É que ando a ler dois ao mesmo tempo e tenho um monte deles à espera de oportunidade e vontade. E nem sequer sei (me lembro) se já li ou não este "Orgias".
Para ser racional, o que devo fazer é, além de acabar de ler os que ando a ler (e que, sim, merecem ser "acabados"), fazer uma lista graduada dos que tenho para ler - e, na medida do possível, ir lendo os mais interessantes primeiro e os menos interessantes depois...ou nunca.
terça-feira, 7 de outubro de 2008
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Madrid me mata?
domingo, 5 de outubro de 2008
terça-feira, 30 de setembro de 2008
1º post
Este blog é a continuação do "Juegos...".
Tive de criar este porque - não sei porquê - um dia fui forçado a modificar a conta g-mail e fi-lo com tanta ciência (!) que não consegui voltar a entrar naquilo que era meu.
Eu e a informática...
Tive de criar este porque - não sei porquê - um dia fui forçado a modificar a conta g-mail e fi-lo com tanta ciência (!) que não consegui voltar a entrar naquilo que era meu.
Eu e a informática...
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