"Ao fim de 4 anos, com o nome do 1º ministro lá metido, sem um suspeito ou um arguido, sem o seu arquivamento ou sem qualquer comunicação pública por parte das autoridades, um processo criminal já não tem fugas de informação: atingiu um verdadeiro estado de putrefacção e começa a verter pus." Francisco Teixeira da Mota, advogado com coluna semanal no Público.
Subscrevo.
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