O jornal cor de rosa (propriedade do Vicente Jorge Silva que, muito mais tarde, viria a estar associado à melhor fase do 2º caderno do Expresso e à melhor fase - a inicial - do Público) ia directo para casa dela e, desse modo, primeiro lia-o ela e depois lia-o eu. Aqueles encontros nos cafés com o jornal de permeio...
São duas coisas indissociáveis para mim: a meu xodó pela M. e o CF.
Bons tempos.
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