quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

To win or not to win...

"Try better, fail better."
"Falhar, falhar de novo, falhar melhor"...

Viagens

"A viagem alimenta desejos imodestos de un mundo diferente". Vi no Público, não sei quem é o autor da frase, mas assino por baixo.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Aniki-bóbó

Eu sempre me identifiquei com o Carlitos e embirrei com as bravatas do Eduardito.


segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Desabafo mais ou menos quotidiano

"Nascer entre brutos. viver entre brutos, morrer entre brutos...é triste."
Palavras de Rodrigo da Fonseca, político português do séc.º XIX (?)

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Presidenciais 2011

O candidato da esquerda-não-PCP era o Alegre. Tinha um pé no Bloco e outro no PS - uma autêntica esparregata. Não sei como o Bloco decidiu alinhar numa coisa tão estapafúrdia, mas enfim... Havia também a "lebre" do Alegre, o socialista Defensor de Moura; o Fernando Nobre da AMI (que fez o jogo do Mário Soares); o José Manuel Coelho do PND da Madeira (sombra negra do Jardim) e, naturalmente o Cavaco. Ganhou este - com menos votos do que da outra vez, mas ganhou à 1ª volta. O Alegre foi arrumado com 20 e poucos por cento - nem sequer fez o pleno da votação do PS (o que, aliás, era previsível). E deixou definitivamente de ser o chalenger do Sócrates. O Nobre teve uma votação jeitosa, apesar da campanha muito pouco ou nada entusiasmante. O candidato do PC segurou mais ou menos os votos do partido. E o Coelho teve 4,5 % - uma votação de que se não estava à espera. Como eu, deve ter havido muita gente de esquerda que votou nele. Vale mais um gosto... É que o homem, para além de ser o único a fazer frente ao soba da Madeira (até ganhou ao Cavaco no Funchal), fez uma campanha acutilante - apesar de solitária. Pôs o dedo numa série de feridas, apontou-o a alguns "artistas", entre os quais o Cavaco. Gostei.

Rapariga jeitosa, a República

Pelo menos não me lembro de ver nenhuma representação dela tão bonita como esta.

Bolero

"Vistete de putita, corazón, vuelveme loco.
Ponte aquellas braguitas de nylon
Y luego...te las quitas poco a poco (...)"
- letra de Joaquin Sabina, cantautor español, que, velho lobo dos bares, sabe da poda: boleros, putitas, volverse loco...