Dos 4 Beatles, eu prefiro o George Harrison.
Na Fórmula 1 que eu via há uns anos atrás, eu preferi sempre o Ayrton Senna em detrimento do seu grande rival, o frio e calculista Nikki Lauda. O Senna sempre foi + ousado, menos calculista, dava + espectáculo.
No ciclismo de quando eu era + jovem, eu preferia sempre a equipa do Tavira - nas competições de rua, com as "cricas" ou "latichas" como nós, putos, lhes chamávamos, eu sempre ficava com essa equipa para mim. Fazíamos "camisolas" de papel para as latichas e tudo. Além da atracção do nome (só isso porque naqueles anos não conhecia o Algarve, muito menos Tavira - hoje, que o conheço bem, prefiro Lagos), o Tavira tinha outra coisa que me fascinava: as fugas ao pelotão por quilómetros e quilómetros, muitas vezes para acabarem por ser apanhados antes do final da etapa. Lembro-me de dois ciclistas: os irmãos Jorge e Humberto Corvo.
No futebol, sempre disse ter simpatia pelo Belenenses, porque o meu pai também dizia simpatizar com essa equipa. Lembro-me de un nome: Matateu.
Futebol de hoje: entre o Cristiano Ronaldo e o Messi, eu prefiro este. É mais talentoso, dá gosto vê-lo jogar. O CR até pode ser + trabalhador, mais rápido e, quando explode, mais assertivo, mas prefiro a maneira de jogar do outro. Que, além disso, não me parece tão peneirento e cheio de si como o CR.
Algo semelhante se passa comigo relativamente aos treinadores das suas duas equipas: o Real Madrid (Mourinho) e o Barça (Guardiola): este treina uma equipa mais espectacular, com um futebol + bonito, menos calculista. E é muito menos cheio de si que o Mourinho. Portanto, eu acho o Guardiola melhor treinador do que o Mourinho.
sexta-feira, 13 de abril de 2012
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