segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Pessoa
Retalhos de uma entrevista a um pessoano, Richard Zenith:
"P. era realmente um poeta do nada, que não acreditava em nada, mas estava disposto a considerar - e considerou - todas as possibilidades. A heteronímia, entre muitas outras utilidades, servia como palco para o debate de Pessoa consigo mesmo. (...) A amplitude de P., que fala de tudo e de mais alguma coisa (...) Pessoa é essa papelada sem fim, muita dela ainda por publicar. (...)"
Também acho.
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