Óbviamente que eu preferia que ele (o "lado lunar" como lhe chamam o Carlos T e o Rui Veloso) não existisse, mas se há luar, também há sombra(s)...
E traduziu-se ele na presença invisível mas premente do sempre desprezível interesse monetário, é claro, mas também no facto de, a páginas tantas, ela ter puxado de um cigarro para fumar (e fumou) e no facto de ter ido embora (o que, aliás, era inevitável) após ter a certeza - ela e as outras 2 que permaneceram mais tempo connosco - que não desmbolsaríamos mais do que o custo da garrafa de whiscky que mandáramos vir para os cinco.
Curiosamente (ou não) são as partes de que tenho menos memória...
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
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