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(Título do Le Monde Diplomatic)
Mostraram-se ao mundo nos primeiros dias de 1994, tentaram durante estes 16 anos lutar à esquerda de forma nova, diferente, conseguiram vitórias e derrotas parciais, sem pressas "revolucionárias", tentando consolidar o adquirido, passo e meio à frente e um passo atrás, lá longe, no meio da floresta (Chiapas) e dos índios camponeses. Já não têm a projecção mediática que já tiveram - daí o título do jornal.
Será que não têm quebra(s) de ânimo, de vez em quando, que não lhes apetece, aos líderes (mais vividos) mandar tudo às malvas e "dedicar-se à pesca"?...
Tiro-lhes o meu chapéu.
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